quinta-feira, 26 de agosto de 2010

É possível convivência entre povos tão diferentes ?

     Sim. Basta do Senso entre os diferentes povos,visando o conhecimento,explicações para diversas situações que você vive por ter uma cultura completamente diferente das demais...
       Sem haver distinção das tais por você viver com povos que não teem atitudes,gestos,pensamento como os outros- Todo conhecimento é bem-vindo a partir do momento que se sabe usufruir muito bem dele !
      Não é por causa das diversas culturas que as pessoas devem limitar-se,faz bem saber sobre as diversas coisas do mundo e além disso compreender,ter um elo com o  ser humano para manter-se na SOCIEDADE. 
     Diversas TRIBOS (povos) podem conviver juntos em determinado HABITAT,desde que seja respeitado o espaço do OUTRO.

      Jéssica Vasconcelos, 1° D


    

Objetivos & Preocupações

                                          Objetivos :

          Visando o Périodo Helenístico juntamente com Alexandre o Grande,pois este foi o grande percursos. Morreu em uma batalha,ainda era jovem. Através deste houve novas conquistas mesmo por não ter tanto tempo no reinado...
         A principal característica do Mundo Helenístico era a convivência de inúmeros povos, com dezenas de línguas,governardos  por uma elite de origem macedônica e que tinha na linha grega um elemento decomunicação oficial e universal. 
      A civilização helenística baseava-se na convivência de povos e nas trocas culturais entre elas.

                                             Preocupações:

          Fazer com que o leitor compreenda o tema abordado mediante aspectos abordados_
   O Império de Alexandre '' A fusão de culturas na época de Alexandre o Grande : O Helenismo ''
   Cada fator gerador dos tais acontecimentos naquele período, que foi marcado por grandes  interações.


           Jéssica Vasconcelos, 1°D 



Os macedônios e a cultura helenística

        No entanto, após o esplendor de Atenas no século 5 a.C., as cidades-Estados gregas foram perdendo seu poder e acabaram conquistadas e unificadas pelos macedônios, no século 4 a. C. Sob o domínio de Alexandre, o Grande, a cultura grega se expandiu territorialmente, indo do Egito à Índia, num processo em que simultaneamente influenciava e sofria influências. Essa cultura que correu mundo, tendo como raiz a tradição grega, foi chamada de cultura helenística.
       Por fim, no século 1 a.C., foi a vez dos romanos chegarem à Grécia antiga, conquistando-a. Ainda que Roma tenha incorporado a maior parte dos valores gregos, inaugurando a cultura greco-romana, os povos gregos da Antigüidade não conseguiram mais obter sua autonomia política e assim foram, ao longo dos séculos, desaparecendo.

Site:  http://educacao.uol.com.br/historia/ult1690u6.jhtm

Sociedade espartana

         As cidades-Estados sobre as quais sobreviveram mais informações são Atenas e Esparta. Essas sociedades eram, aliás, bem diferentes e freqüentemente lutaram uma contra a outra. A sociedade espartana era considerada rígida (nos dias de hoje, quando queremos dizer que alguma coisa ou pessoa é muito cheia de regras, fechada, dizemos que é "espartana"). Em Esparta, os homens viviam para a vida militar.
          Eles só podiam casar depois de terem sido educados pelo Estado, em acampamentos coletivos, onde viviam dos 12 até os 30 anos. Para o governo, existiam os conselhos de velhos, que controlavam a sociedade e definiam as leis. As mulheres espartanas cuidavam da casa e tinham também uma vida pública: administravam o comércio na ausência dos homens.

Site:   http://educacao.uol.com.br/historia/ult1690u6.jhtm

Influência de Creta, Egito e Fenícia

       Esses diversos povos gregos organizaram-se e ganharam força por volta do ano 2.000 a.C. A cultura grega tornou-se tão importante porque foi a síntese, o resumo, de diversas outras culturas da Antigüidade, dos povos que viveram na África e no Oriente Médio. Assim, os gregos conheceram os cretenses, que eram excelentes navegadores. Tiveram contato com os egípcios, famosos nos nossos dias pelo complexo domínio de conhecimentos técnicos que possuíam e por sua organização social.
        Por fim, a influência dos fenícios também foi muito importante na cultura grega. Os fenícios foram o povo, naquela parte do planeta, que havia inventado o alfabeto cerca de 1.000 anos a.C. Esse alfabeto foi aperfeiçoado pelos gregos, que por sua vez deu origem ao alfabeto latino, inventado pelos romanos. Como se sabe, a língua portuguesa, que nós falamos, tem origem latina.
       Todo esse processo demonstra como ocorreram freqüentes intercâmbios entre os povos ao longo da história da humanidade, embora muitos conhecimentos e invenções tenham se perdido ou deixado de fazer sentido quando essas civilizações desapareceram.

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Cidades-Estados

        Essa Grécia de 4.000 anos atrás era formada por ilhas, uma península e parte do continente europeu. Compunha-se de várias cidades, com seus Estados próprios, que eram chamadas de cidades-Estados. Essas cidades localizavam-se ao sul da Europa, nas ilhas entre os mares Egeu e Jônio. Algumas das cidades gregas de maior destaque na Antigüidade foram Atenas, Esparta, Corinto e Tebas.
          Essas cidades comercializavam e ao mesmo tempo guerreavam entre si. As guerras eram motivadas pelo controle da região e para se conseguir escravos, os prisioneiros de guerra, que moviam grande parte da economia daquelas sociedades.
        A fora os escravos e os pequenos proprietários, havia os cidadãos propriamente ditos, naturais da cidade e proprietários de terras, que tinham direitos políticos e podiam se dedicar a atividades artísticas, intelectuais, guerreiras e esportivas. Isso indica que as pessoas com mais prestígio e propriedade cuidavam exclusivamente do aprimoramento do corpo e da mente. Os mais pobres e os escravos eram quem movimentava a economia, fazendo o trabalho braçal, considerado, então, como algo desprezível.

 Site:     http://educacao.uol.com.br/historia/ult1690u6.jhtm

A influência da cultura helenística na civilização ocidental

         A importância de se conhecer a Grécia da Antigüidade (que se desenvolveu entre 2000 a.C. e 500 a.C.) é que a herança de sua cultura atravessou os séculos, chegando até os nossos dias. Foram influências no campo da filosofia, das artes plásticas, da arquitetura, do teatro, enfim, de muitas idéias e conceitos que deram origem às atuais ciências humanas, exatas e biológicas.
         No entanto, não podemos confundir a Antigüidade grega com o país Grécia que existe hoje. Os gregos atuais não são descendentes diretos desses povos que começaram a se organizar a mais de quatro mil anos atrás. Muita coisa se passou entre um período e outro e aqueles gregos antigos perderam-se na mistura com outros povos. Depois, a Grécia antiga não formava uma nação única, mas era composta de várias cidades, que tinham suas próprias organizações sociais, políticas e econômicas.
          Apesar dessas diferenças, os gregos tinham uma só língua, que, mesmo com seus dialetos, podia ser entendida pelos povos das várias regiões que formavam a Grécia. Esses povos tinham também a mesma crença religiosa e compartilhavam diversos valores culturais. Assim, os festivais de teatro e os campeonatos esportivos, por exemplo, conseguiam reunir pessoas de diferentes lugares da Hélade, como se chama o conjunto dos diversos povos gregos.

Site:    http://educacao.uol.com.br/historia/ult1690u6.jhtm

sábado, 21 de agosto de 2010

Conclusão

                      Alexandre, o vencedor de heróis
Com doze anos, Alexandre domou o arisco Bucéfalo. Aos vinte e dois anos, partiu para a conquista da Ásia. Com trinta e três anos, morreu, vítima da malária. Foi senhor de um império nunca igualado.
Seu pai era Filipe II da Macedônia, monarca descendente de Hércules. Sua mãe era Olímpia, princesa de Épiro.
Durante toda a vida, Alexandre tinha em Aquiles o seu verdadeiro modelo.
Em 340 a.C, com 16 anos, ele substituía temporariamente o pai, então em combate, sendo depositário do selo e do poder real. Em 338 a.C, combateu com glória e coragem no comando da ala esquerda do exército em Queronéia, contra Tebas e Atenas. A partir dessa batalha, a Macedônia passou a dominar a Grécia.
Filipe II, casou-se com Cleópatra e Olímpia para vingar-se, no verão de 336 a.C, ordenou a um macedônio, Pausânias, que o assassinasse. Alexandre assumiu o trono.
Em 327 a.C, desposou Roxane, sua primeira mulher, para selar a união entre a Grécia e a Ásia. Morreu na noite de 13 de junho de 323, sucumbindo à malária.
Enterrado em Alexandria num magnífico monumento, é lembrado até hoje, pois o alexandrismo e sua expansão contribuíram para soldar as regiões e passar aos gregos, divididos e individualistas, a idéia de um helenismo federativo, de Pátria e democracia.
Enviando amostras, de tudo o que coletava, a Aristóteles conseguiu dar novos impulsos ao conhecimento grego, especialmente à Geografia, Astronomia e às Ciências Naturais.
Alexandre não somente destruiu um império, mas fez recuar os limites do mundo conhecido de seu tempo.
Após sua morte surge a cultura helenística que durou até a conquista do mundo antigo, efetuado por Roma. Essa cultura trouxe muitos benefícios como a Geometria, a alavanca, a catapulta, a trigonometria, a circunferência da terra, entre muitas outras que foram descobertas pelos grandes cientistas e pensadores da época; contribuições valorosas para a formação do mundo ocidental.

Site:   http://www.infoescola.com/historia/alexandre-magno-e-a-cultura-helenistica/       

A Cultura Helenística

         A cultura helenística resultou da fusão da cultura grega com a cultura oriental, promovida pela expansão do império Macedônico com Alexandre Magno.
A Grécia não era mais o centro cultural do mundo. Os principais centros da cultura helenística foram Alexandria, no Egito, Antioquia, na Turquia, e Pérgamo, na Ásia Menor.
As principais contribuições para a formação do mundo ocidental ocorreram:
- Artes: se a arte grega caracteriza-se pelo equilíbrio, pela leveza e pelo humanismo, as artes helenísticas perderam aquelas características e passaram a ser dominadas pelo realismo exagerado e pelo sensacionalismo. Os artistas helenísticos não se preocupavam com o belo, mas sim com o grandioso e luxuoso.
Os maiores exemplos disso são o Farol de Alexandria, considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo, e o Grande Altar de Zeus, em Pérgamo, com suas estátuas gigantescas de deuses, animais ferozes e monstros empenhados em violentos combates.
Houve, no entanto, pequenas exceções. Alguns escultores helenísticos criaram obras de singular beleza, tão singelas quanto as esculturas da época anterior, como as estátuas de Vênus de Milo e Vitória de Samotrácia.
A arquitetura caracterizou-se pela construção de luxuosos palácios e templos e pela origem de um novo estilo de colunas: o estilo coríntio.
- Filosofia: as mais importantes doutrinas filosóficas helenísticas foram o estoicismo, criado por Zenon, e o epicurismo, criado por Epicuro.
Os estócios afirmavam que o homem não é senhor do seu destino, só encontrando a felicidade na aceitação do destino que lhe está reservado. Negavam a existência de diferenças sociais e pregavam que todos os homens são irmãos, pois são filhos do mesmo deus.
Os epicuristas, afirmavam que a alma é matéria, que o universo age por si só e que as questões humanas não sofrem intervenção dos deuses.
Além disso, os epicuristas faziam a apologia dos prazeres. Não apenas dos prazeres gastronômicos e sexuais, mas também dos prazeres intelectuais. Diziam que o mais alto prazer consiste na serenidade da alma, na ausência completa da dor física e moral.
- Literatura: o destaque especial cabe ao teatro, com Menandro, autor de várias comédias sem cunho social e político, onde o tema dominante era o amor romântico que culminava com um casamento feliz.
Na poesia bucólica, autores como Teócrito celebravam a vida simples e os prazeres do povo do campo.
- Ciências: os conhecimentos científicos alcançaram tal nível de desenvolvimento, principalmente no campo da astronomia e da matemática, que fizeram com que as ciências helenísticas fossem as mais desenvolvidas da História, durante várias séculos.
Os grandes nomes deste período foram:
Euclides: que desenvolveu de maneira extraordinária os conhecimentos de geometria;
Arquimedes: descobridor da lei da alavanca e da hidrostática. Inventou o parafuso tubular para bombear água, a hélice, as lentes convexas e criou um planetário. Para defender sua cidade, cercada pelos romanos, construiu máquinas poderosas como catapultas, que atiravam pedras enormes sobre os inimigos; com um sistema de espelhos, que concentrava os raios solares, conseguiu incendiar vários navios romanos;
Hiparco: estabeleceu os fundamentos da trigonometria, inventou o astrolábio e a representação do globo terrestre;
Eratótenes: calculou a circunferência da Terra com uma margem de erro extremamente pequena;
Aristarco: criador da teoria heliocêntrica, isto é, a teoria de que a Terra e os outros planetas giram em torno do Sol, que não foi aceita na época.
Foi o resultado da fusão da cultura oriental e helenística realizada por meio das conquistas de Alexandre Magno, difundindo a cultura em Alexandria, Pérgamo, Rodes, Antioquia e Siracusa, e findando-se com a conquista do mundo antigo, realizado por Roma.

Site:    http://www.infoescola.com/historia/alexandre-magno-e-a-cultura-helenistica/

Fusão de Culturas-Alexandre o Grande

            A cultura do Antigo Egito impressionou Alexandre desde os primeiros dias de sua estadia naquele país. Os grandes vestígios que ele via por toda parte lhe cativaram até o ponto que ele quis "faraonizar-se" como aqueles reis quase míticos. A História da Arte nos tem deixado testemunhos destes feitos e apetências. Em Karnak existe um relevo onde se vê Alexandre fazendo as oferendas ao deus Amon. Veste a indumentária faraônica:
  • Klaft faraónico (manto que cobre a cabeça e vai por trás das orelhas, clássico do antigo Egito), mais a "Coroa Dupla", vermelha e branca, que se sustenta em equilíbrio instável.
  • Cauda litúrgica de chacal, que com o tempo se transformou em "cauda de vaca".
  • Oferenda em quatro vasos como símbolo para indicar "quantidade", "repetição", "abundância" e "multiplicação".
          Nos hieróglifos do muro se distinguem, além dos títulos de Alexandre – faraó que se representam dentro de um serej e um cartucho egípcio.

Site:   http://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandre,_o_Grande

Introdução

     Alexandre foi o mais célebre conquistador do mundo antigo. Em sua juventude, teve como preceptor o filósofo Aristóteles. Tornou-se o rei aos vinte anos, na sequência do assassinato do seu pai.
A sua carreira é sobejamente conhecida: conquistou um império que ia dos Balcãs à Índia, incluindo também o Egito e a Báctria (aproximadamente o atual Afeganistão). Este império era o maior e mais rico que já tinha existido. Existem várias razões para esses grandes êxitos militares, um deles é que Alexandre era um general de extraordinária habilidade e sagacidade, talvez o melhor de todos os tempos, pois ele nunca perdeu nenhuma batalha e a expansão territorial que ele proporcionou é uma das maiores da história, a maior expansão territorial em um período bem curto de tempo. Além disso era um homem de muita coragem pessoal e de reconhecida sorte.
   Ele herdou um reino que fora organizado com punho de ferro pelo pai, que tivera de lutar contra uma nobreza turbulenta que frequentemente reclamava por mais privilégios, as ligas lideradas por Atenas, e Tebas (a batalha de Queroneia representa o fim da democracia ateniense e por arrastamento das outras cidades gregas e de uma certa concepção de liberdade), revolucionando a arte da guerra.
A sua personalidade é considerada de formas diferentes segundo a percepção de quem o examina: por um lado, homem de visão, extremamente inteligente, tentando criar uma síntese entre o oriente e ocidente (encorajou o casamento entre oficiais seus e mulheres persas, além de utilizar persas ao seu serviço), respeitador dos derrotados (acolheu bem a família de Dario III e permitiu às cidades dominadas a manutenção de governantes, religião, língua e costumes) e admirador das ciências e das artes (fundou, entre algumas dezenas de cidades homónimas, Alexandria, que viria a se tornar o maior centro cultural, científico e econômico da Antiguidade por mais de trezentos anos, até ser substituída por Roma); por outro lado, profundamente instável e sanguinário (as destruições das cidades de Tebas e Persepólis, o assassinato de Parménio, o seu melhor general, a sua ligação com um eunuco), limitando-se a usar o pessoal de valor que tinha à sua volta em proveito próprio.
De qualquer modo, fez o que pôde para expandir o helenismo: criou cidades com o seu nome com os seus veteranos feridos por todo o território e deu nome para cidade homenageando seu inseparável e famoso cavalo Bucéfalo. Abafou uma rebelião de cidades gregas sob o domínio macedónio e preparou-se para conquistar a Pérsia.
      Em 334 a.C., empreendeu sua primeira campanha contra os persas na Batalha de Granico que deu-lhe o controle da Ásia Menor (atual Turquia). No ano seguinte, derrotou o rei Dario III da Pérsia na Batalha de Issus. Mais um ano depois, conquistou o Egipto e Tiro, em 331 a.C.. Completou a conquista da Pérsia na Batalha de Gaugamela, onde derrotou definitivamente Dario III, o que lhe conferiu o estatuto de Imperador Persa.
       A tendência de fusão da cultura dos macedônios com a grega provocou nestes temor quanto a um excessivo afastamento dos ideais helênicos por parte de seu monarca. Todavia, nada impediu Alexandre de continuar seu projeto imperialista em direção ao oriente. Durante cerca de dois anos Alexandre manteve-se ocupado em várias campanhas de curta duração para a consolidação do seu império. Mas, em 327 a.C., conduzindo as suas tropas por cima das montanhas Indocuche para o vale do rio Indo, para conquistar a Índia, país mítico para os gregos, foi forçado a regressar à Babilónia devido ao cansaço das suas tropas, e instalaria aí a capital do seu império. Deixou atrás de si novas colónias, como Niceia e Bucéfala, esta erigida em memória de seu cavalo, às margens do rio Hidaspes.
        Ele tinha a intenção de fazer ainda mais conquistas. Sabe-se que planejava invadir a Arábia e, provavelmente, as regiões ao norte do Império Persa. Poderia também ter planejado outra invasão da Índia ou a conquista de Roma, Cartago e do Mediterrâneo ocidental.
     Infelizmente nenhuma das fontes contemporâneas sobreviveu (Calístenes e Ptolomeu), nem sequer das gerações posteriores: apenas possuímos textos do século I que usaram fontes que copiaram os textos originais, de modo que muitos dos pormenores da sua vida são bastante discutíveis.
     Alexandre morreu depois de doze anos de constante campanha militar, sem completar os trinta e três anos, possivelmente como resultado de malária, envenenamento, febre tifóide, encefalite virótica ou em consequência de alcoolismo.

Site:   http://pt.wikipedia.org/wiki/Alexandre,_o_Grande